Passado o resultado da eleição, eis que agora surgem os partidos arrependidos. São aqueles que não seguiram o projeto da candidatura governista e chegaram, inclusive, no horário eleitoral, a fazer campanha contra o PT e agora se aproximam para um possível retorno à base da agremiação, tal qual a parábola bíblica do Filho Pródigo.
Os petistas se mantêm na administração e
articulação da política do estado e as siglas como PRB, PSB, PPL e PSL
já ensaiam uma possível reconciliação na relação com o recém-eleito Rui
Costa (PT), atualmente preocupado com reeleição da presidente Dilma
Rousseff (PT) e tranquilo com sua vantagem de bancada. Aqueles que agora
poderiam assumir o título de oposição, com seus ônus ou bônus, se
colocam como novos independentes.
O mandatário do PRB, deputado federal
Márcio Marinho (PRB), justificou que a disputa política, encerrada no
último domingo, não pode durar para os próximos quatro anos em
detrimento aos interesses da população. “Achamos por bem apoiar o Souto,
analisando a sua real viabilidade dada nas pesquisas, mas que no
decorrer da campanha foi ultrapassado por Rui. Não brigamos com o
governo, porém adotaremos uma postura de independência para analisar de
forma autônoma benefícios para a população”, afirmou. Leia mais na Tribuna da Bahia.
Fonte: A Voz do Campo
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